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Registros recuperados : 1 | |
1. | | AGUIRRE, A.; ALMONACID, R; ; CACERES, S.; CPLOMBO. M. GRAUNA, P.; INOCENTI, C. ISHIKAWA, A.; LENSCARK, M.; MARTINEZ, G.; MINO, V.; MOLINA, N.; OBREGON, V.; PACHECO, R.; PILATTI, R.; SILVETRE, C.; VERON, R. Dia de campo horticola, 2008: Inta Bella Vista. Corrientes: Inta, 2008. 38p. Inta. Publicacion Tecnica, 27). Biblioteca(s): Epagri-Chapecó. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2023 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONFIM JÚNIOR, M. F.; BACK, A. J.; SÔNEGO, M.; MISZINSKI, J. |
Título: |
Modelo de previsão da Sigatoka Amarela da bananeira no Litoral Sul Catarinense. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 450 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo da Sigatoka Amarela da bananeira (Pseudocercospora musae) é motivo de preocupação para os bananicultores em todas as regiões produtoras, no entanto, o desenvolvimento de sistemas de previsão práticos e adotáveis por produtores é um desafio para um manejo mais preciso de doenças de plantas. Este trabalho teve por objetivo analisar diferentes variáveis meteorológicas e métodos de avaliação da Sigatoka Amarela na construção de modelos de evolução da doença sob condições do Litoral Sul Catarinense. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Urussanga em um pomar de bananeira 'Prata Catarina' (AAB) de 0,25 ha com 8 anos de idade, sem tratamento fungicida e com alta incidência e severidade da doença. A doença foi avaliada quinzenalmente, durante doze meses, pelos métodos da soma bruta (SB) e índice de infecção (II), os quais foram analisados visando a escolha dos melhores modelos. As variáveis meteorológicas analisadas foram temperatura (°C), umidade relativa do ar (%), molhamento foliar (porcentagem e horas de molhamento foliar) e precipitação (mm). O II demonstrou que a doença aumentou a partir do mês de abril, atingindo o pico máximo no mês de agosto. A partir deste mês, a doença decresceu atingindo o menor valor no mês de Janeiro de 2023 (II = 20,90). O mesmo padrão de crescimento foi observado para a SB. Entretanto, o menor valor ocorreu no mês de novembro de 2022 (SB = 280). A maior contribuição de novas lesões na SB ocorreu entre os meses de março de 2022 a junho de 2022 e dezembro de 2022 a fevereiro de 2023. O presente trabalho permitiu a construção de um modelo de evolução da Sigatoka Amarela utilizando a SB, temperatura média e horas de molhamento (R² = 0,611). MenosO manejo da Sigatoka Amarela da bananeira (Pseudocercospora musae) é motivo de preocupação para os bananicultores em todas as regiões produtoras, no entanto, o desenvolvimento de sistemas de previsão práticos e adotáveis por produtores é um desafio para um manejo mais preciso de doenças de plantas. Este trabalho teve por objetivo analisar diferentes variáveis meteorológicas e métodos de avaliação da Sigatoka Amarela na construção de modelos de evolução da doença sob condições do Litoral Sul Catarinense. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Urussanga em um pomar de bananeira 'Prata Catarina' (AAB) de 0,25 ha com 8 anos de idade, sem tratamento fungicida e com alta incidência e severidade da doença. A doença foi avaliada quinzenalmente, durante doze meses, pelos métodos da soma bruta (SB) e índice de infecção (II), os quais foram analisados visando a escolha dos melhores modelos. As variáveis meteorológicas analisadas foram temperatura (°C), umidade relativa do ar (%), molhamento foliar (porcentagem e horas de molhamento foliar) e precipitação (mm). O II demonstrou que a doença aumentou a partir do mês de abril, atingindo o pico máximo no mês de agosto. A partir deste mês, a doença decresceu atingindo o menor valor no mês de Janeiro de 2023 (II = 20,90). O mesmo padrão de crescimento foi observado para a SB. Entretanto, o menor valor ocorreu no mês de novembro de 2022 (SB = 280). A maior contribuição de novas lesões na SB ocorreu entre os meses de março de 20... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
modelagem matemática; molhamento foliar; Pseudocercospora musae. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02439naa a2200193 a 4500 001 1134099 005 2023-12-13 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONFIM JÚNIOR, M. F. 245 $aModelo de previsão da Sigatoka Amarela da bananeira no Litoral Sul Catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO manejo da Sigatoka Amarela da bananeira (Pseudocercospora musae) é motivo de preocupação para os bananicultores em todas as regiões produtoras, no entanto, o desenvolvimento de sistemas de previsão práticos e adotáveis por produtores é um desafio para um manejo mais preciso de doenças de plantas. Este trabalho teve por objetivo analisar diferentes variáveis meteorológicas e métodos de avaliação da Sigatoka Amarela na construção de modelos de evolução da doença sob condições do Litoral Sul Catarinense. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Urussanga em um pomar de bananeira 'Prata Catarina' (AAB) de 0,25 ha com 8 anos de idade, sem tratamento fungicida e com alta incidência e severidade da doença. A doença foi avaliada quinzenalmente, durante doze meses, pelos métodos da soma bruta (SB) e índice de infecção (II), os quais foram analisados visando a escolha dos melhores modelos. As variáveis meteorológicas analisadas foram temperatura (°C), umidade relativa do ar (%), molhamento foliar (porcentagem e horas de molhamento foliar) e precipitação (mm). O II demonstrou que a doença aumentou a partir do mês de abril, atingindo o pico máximo no mês de agosto. A partir deste mês, a doença decresceu atingindo o menor valor no mês de Janeiro de 2023 (II = 20,90). O mesmo padrão de crescimento foi observado para a SB. Entretanto, o menor valor ocorreu no mês de novembro de 2022 (SB = 280). A maior contribuição de novas lesões na SB ocorreu entre os meses de março de 2022 a junho de 2022 e dezembro de 2022 a fevereiro de 2023. O presente trabalho permitiu a construção de um modelo de evolução da Sigatoka Amarela utilizando a SB, temperatura média e horas de molhamento (R² = 0,611). 650 $amodelagem matemática 650 $amolhamento foliar 650 $aPseudocercospora musae 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSÔNEGO, M. 700 1 $aMISZINSKI, J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 450
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